Exemplos de
Lá ela
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1. Cu doce
diabético. Depois de ter oferecido tudo ele nada aceitar,
avacalha: - E o que o senhor acha de uma pinga? Ele, sacand
lha: - E o que o senhor acha de uma pinga? Ele, sacando que
estava curtindo com sua cara, respondeu: - Não, pinga vem
ir satisfeito de nosso vôo? Ele se ergue e fala no ouvido d
: - Eu quero seu rabo. Ela, com a maior cara de espanto, res
o? Ele se ergue e fala no ouvido dela: - Eu quero seu rabo.
, com a maior cara de espanto, responde: - Mas o senhor é u
fado, vou contar ao Comandante e ele tomará uma atitude! E
foi à cabine de comando e reclamou: - Comandante aquele se
ndante como o co-piloto gritaram-lhe: - Confiamos em você!
voltou cabisbaixa e disse para o velho: - Senhor, vamos lá
2. Porra
ivo ou um substantivo, apesar de ser considerado palavrão p
maioria das pessoas. E geralmente será em um desses 3 sent
ão cotidiana (ex: porra do caralho!) Em determinados casos
perde totalmente seu sentido como palavrão, tornando-se um
o, e partindo para o instintivo, um baiano poderia ver uma b
mulher, com aquele "panderão" e se espantar, e comentar co
são aparece com outro significado, desta vez como pronome r
tivo. "Professor, que porra é essa que tá na lousa?" Esse
ativa conclusiva: "-Aquele cara chora pra caralho, porra,aqu
porra é emo!" Conjunção coordenativa explicativa: "-Aque
mente, pois são muito semelhantes. Geralmente acompanhada p
palavra "fudeu" --Você fez o trabalho? --Esqueci! --Xii, p
ade: -Porra quanto tempo!! Para expressar tristeza: -Porra,
me largou! Em momentos de duvida: -Num sei mais o que eu fa
3. Cu doce
4. Dar pala
?!? Desfaça direito!" "Nossa, quando vi a menina dei pala,
era gata DEMAIS" "Num da pala não, vai lá e resolve isso!
5. Chora a bota
6. Siderado
nan(o rapaz) não aguentou mais: siderado já há muito por
, largou pratos e copos e agarrando-a, levou-a para fora do
7. Pau-mandado
o que falei nunca valeu. E nunca quis, foi um conselho meu.
mandou, você cumpriu. Onde já se viu? Ainda ter que aceit
cumpriu. Onde já se viu? Ainda ter que aceitar. Só sai se
deixar. Tem hora pra voltar. Se é assim que você quer viv
te ver sem graça. Vergonha de não perceber. Só faz o que
quer. Tem medo de não achar outra mulher. Só sai se ela d
e ela quer. Tem medo de não achar outra mulher. Só sai se
deixar. Tem hora pra voltar. Se é assim que você quer viv
8. Xurupita
9. Metamorfose
o antebraço sumia! Gregor desviou então a vista para a jan
e deu com o céu nublado - ouviam-se os pingos de chuva a b
ado - ouviam-se os pingos de chuva a baterem na calha da jan
e isso o fez sentir-se bastante melancólico. Não seria me
baterem na calha da janela e isso o fez sentir-se bastante m
ncólico. Não seria melhor dormir um pouco e esquecer todo
pois, ao seu contato, sentiu-se percorrido por um arrepio g
do. Voltou a deixar-se escorregar para a posição inicial.
a casa com o médico da Previdência, repreenderia os pais p
preguiça do filho e poria de parte todas as desculpas, rec
ia-se mesmo esfomeado. À medida que tudo isto lhe passava p
mente a toda a velocidade, sem ser capaz de resolver a deix
, é um quarto para as sete. Não tem de apanhar o trem? Aqu
voz suave! Gregor teve um choque ao ouvir a sua própria vo
imeiro momento, após o que subia de tom, ecoando em torno d
s, até destruir-lhes o sentido, de tal modo que não podia
s palavras muito claramente e deixando grandes pausas entre
s. Assim, o pai voltou ao breve almoço, mas a irmã segredo
lmente causadas por posições incômodas, que se tinham rev
do puramente imaginárias ao levantar-se, e ansiava fortemen
modo nenhum conseguia controlar. Quando tentou dobrar uma d
s, foi a primeira a esticar-se, e, ao conseguir finalmente q
o e embateu pesadamente na extremidade inferior da cama, rev
ndo-lhe a dor aguda que sentiu ser provavelmente aquela, de
, revelando-lhe a dor aguda que sentiu ser provavelmente aqu
, de momento, a parte mais sensÃvel do corpo. Visto isso, t
anço, dado que, no fim de contas caso se deixasse cair naqu
posição, só um milagre o salvaria de magoar a cabeça. E
l, não divisando processo de introduzir qualquer ordem naqu
arbitrária confusão, repetiu a si próprio que era imposs
Ãvel ficar na cama e que o mais sensato era arriscar tudo p
menor esperança de libertar-se dela. Ao mesmo tempo, não
ato era arriscar tudo pela menor esperança de libertar-se d
. Ao mesmo tempo, não se esquecia de ir recordando a si mes
tentava focar a vista tão distintamente quanto podia na jan
, mas, infelizmente, a perspectiva da neblina matinal, que o
e rebocá-lo para fora da cama. Caso se desequilibrasse naqu
posição, podia proteger a cabeça de qualquer pancada erg
rabalho na firma ou coisa parecida, fosse tão atormentado p
consciência que perdesse a cabeça e ficasse realmente inc
uém menos versado nos negócios que ele próprio? E, mais p
agitação provocada por tais reflexões do que por qualque
tinha erguido a cabeça com cuidado suficiente e batera com
; virou-a e esfregou-a no tapete, de dor e irritação. - Al
razinha de madeira; o senhor ficaria admirado se visse como
é bonita. Está pendurada no quarto dele. Num instante vai
empo e ainda nem começara a vestir-se. Bem, porque chorava
? Por ele não se levantar e não abrir a porta ao chefe de
ã uma explicação possÃvel para o seu desaparecimento - r
cionada com o dinheiro dos pagamentos que recentemente lhe f
o na cama, e tentava agora erguer-se em pé, socorrendo-se d
. Tencionava, efetivamente, abrir a porta, mostrar-se realme
se andasse depressa. A princÃpio escorregou algumas vezes p
superfÃcie envernizada da cômoda, mas, aos poucos, com um
Sim, mãe? - respondeu a irmã do outro lado. Chamavam uma p
outra através do quarto de Gregor. - Tens de ir imediatame
antes, talvez porque o ouvido se tivesse acostumado ao som d
s. Fosse como fosse, as pessoas julgavam agora que ele estav
ernas eram levemente pegajosas- e descansou, apoiado contra
por um momento, depois destes esforços. A seguir empenhou-
to que lhe saÃa da boca um fluÃdo castanho, que escorria p
chave e pingava para o chão. - Ouçam só - disse o chefe
ra o hospital, abruptamente interrompido por uma fila de jan
s iguais. Chovia ainda, mas eram apenas grandes pingos bem v
ão de caixeiro- viajante é dura, mas não posso viver sem
. Para onde vai o senhor? Para o escritório? Sim? Não se i
or bem sabe. Além disso, tenho de olhar pelos meus pais e p
minha irmã. Estou a passar por uma situação difÃcil, ma
i vencendo. Não me torne as coisas mais complicadas do que
s já são. Eu bem sei que os caixeiros-viajantes não são
a sofre pessoalmente as suas funestas conseqüências; para
s, não consegue descobrir as causas originais. Peço-lhe, p
a. E por certo o chefe de escritório, parcial como era em r
ção às mulheres, acabaria se deixando levar por ela. Ela
a em relação às mulheres, acabaria se deixando levar por
. Ela teria fechado a porta de entrada e, no vestÃbulo, dis
relação às mulheres, acabaria se deixando levar por ela.
teria fechado a porta de entrada e, no vestÃbulo, dissipar
porta de entrada e, no vestÃbulo, dissiparia o horror. Mas
não estava e Gregor teria de enfrentar sozinho a situaçã
z ininteligÃveis, afastou-se do umbral da porta, deslizou p
abertura e começou a encaminhar-se para o chefe de escritÃ
ºmeras pernas. Mas, chegado a essa posição, experimentou p
primeira vez nessa manhã uma sensação de conforto fÃsic
mover-se, não longe da mãe, na realidade mesmo defronte d
, esta, que parecia até aà completamente aniquilada, pôs-
rás de, si a mesa ainda posta, sentou-se precipitadamente n
, como se tivesse perdido momentaneamente a razão, ao esbar
pete. - Mãe, mãe - murmurou Gregor, erguendo a vista para
. Nessa altura, o chefe de escritório estava já completame
s; com o queixo apoiado no corrimão, dava uma última olhad
para trás de si. Gregor deu um salto, para ter melhor a ce
os degraus e desapareceu, sempre aos gritos, que ressoavam p
s escadas. Infelizmente a fuga do chefe de escritório parec
etamente fora de si, embora até então se tivesse mantido r
tivamente calmo. Assim, em lugar de correr atrás do homem o
no chão. Por trás do pai, a mãe tinha escancarado uma jan
, apesar do frio, e debruçava-se a ela segurando a cabeça
a escancarado uma janela, apesar do frio, e debruçava-se a
segurando a cabeça com as mãos. Uma rajada de vento penet
rando a cabeça com as mãos. Uma rajada de vento penetrou p
s escadas, agitando as cortinas da janela e agitando os jorn
de vento penetrou pelas escadas, agitando as cortinas da jan
e agitando os jornais que estavam sobre a mesa, o que fez q
lhe que o corpo era demasiadamente largo para poder passar p
abertura. É claro que o pai, no estado de espÃrito atual,
regor lançou-se, sem se preocupar com as conseqüências, p
abertura da porta. Um dos lados do corpo ergueu-se e Gregor
té ao meio do quarto, sangrando abundantemente. Empurrada p
bengala, a porta fechou-se violentamente atrás de si e, po
o de modo desajeitado as antenas, cuja utilidade começava p
primeira vez a apreciar, arrastou-se até à porta, para ve
efetivamente de coxear sobre as duas filas de pernas. Uma d
s ficara gravemente atingida pelos acontecimentos dessa manh
ois de chegar à porta percebeu o que o tinha atraÃdo para
: o cheiro da comida. Com efeito, tinham lá posto uma tigel
la: o cheiro da comida. Com efeito, tinham lá posto uma tig
de leite dentro do qual flutuavam pedacinhos de pão. Quase
oado, que o obrigava a ingerir a comida à força de sacudid
s, recorrendo a todo o corpo, não gostava do leite, conquan
i, Efetivamente, foi quase com repulsa que se afastou da tig
e se arrastou até meio do quarto. Através da fenda da por
cou que tinham acendido o gás na sala de estar. Embora à qu
hora o pai costumasse ler o jornal em voz alta para a mãe
qualquer outra comida que lhe agradasse mais ao paladar? Se
o não fizesse de moto próprio, Gregor preferiria morrer d
comer. A irmã notou imediatamente, com surpresa, que a tig
estava ainda cheia, à exceção de uma pequena porção de
ceção de uma pequena porção de leite derramado em tomo d
; ergueu logo a tigela, não diretamente com as mãos, é ce
porção de leite derramado em tomo dela; ergueu logo a tig
, não diretamente com as mãos, é certo, mas sim com um pa
Gregor sentia uma enorme curiosidade de saber o que traria
em sua substituição, multiplicando conjecturas. Não pode
iga salgada. Além disso, tornou a pôr no chão a mesma tig
, dentro da qual deixou água, e que pelos vistos ficaria re
er mais sobre as suas refeições do que aquilo que sabiam p
boca da irmã, e talvez ainda porque a irmã os quisesse po
o ninguém compreendia o que ele dizia, nunca lhes passara p
cabeça, nem sequer à irmã, que ele pudesse percebê-los;
-se inteiramente -, fazia por vezes uma observação que rev
va uma certa simpatia, ou que como tal podia ser interpretad
panhava, muitas conversas nas salas contÃguas e, assim que
s se tornavam audÃveis, corria para a porta em questão, co
dÃveis, corria para a porta em questão, colando-se todo a
. Durante os primeiros dias, especialmente, não havia conve
rto que não era trabalho de monta, pois pouco se comia naqu
casa. Gregor ouvia constantemente um dos membros da famÃli
s quais de qualquer maneira haveria de fazer face, já que
, ao contrário de Gregor, gostava imenso de música e tocav
r acenava ansiosamente com a cabeça, satisfeito perante aqu
demonstração de inesperado espÃrito de poupança e previ
to. Quanto à velha mãe, como poderia ganhar a vida com aqu
asma, que até o simples andar agravava, obrigando-a muitas
ezes a deixar-se cair num sofá, a arquejar junto de uma jan
aberta? E seria então justo encarregar do sustento da casa
a porta e deixava-se cair no fresco sofá de couro ao lado d
, rubro de vergonha e desespero. Muitas vezes ali se deixava
sforço de empurrar uma cadeira de braços para junto da jan
, trepava para o peitoril e, arrimando-se à cadeira, encost
nsação de liberdade que sempre experimentava ao ver à jan
. De fato, dia após dia, até as coisas que estavam relativ
janela. De fato, dia após dia, até as coisas que estavam r
tivamente pouco afastadas se tornavam pouco nÃtidas; o hosp
uer maneira, uma rua de cidade, bem poderia julgar que a jan
dava para um terreno deserto onde o cinzento do céu e da t
, a irmã só precisou ver duas vezes a cadeira junto da jan
: a partir de então, sempre que acabava de arrumar o quarto
o mesmo, sÃtio e até deixava as portadas interiores da jan
abertas. Se ao menos pudesse falar com ela e agradecer-lhe
interiores da janela abertas. Se ao menos pudesse falar com
e agradecer-lhe tudo o que fazia por ele, suportaria melhor
fazia por ele, suportaria melhor os seus cuidados; mas naqu
s condições, sentia-se oprimido. É certo que ela tentava
mas naquelas condições, sentia-se oprimido. É certo que
tentava fazer, o mais despreocupadamente possÃvel, tudo o
ebendo mais lucidamente da situação. Bastava a maneira de
entrar para o angustiar. Mal penetrava no quarto, corria pa
para o angustiar. Mal penetrava no quarto, corria para a jan
, sem sequer dar-se ao trabalho de fechar a porta atrás de
se estivesse pontos de sufocar, abria precipitadamente a jan
e ali ficava a apanhar ar durante um minuto, por mais frio
fosse possÃvel permanecer na sua presença sem abrir a jan
. Certa vez, coisa de um mês após a metamorfose de Gregor,
nte mais cedo do que era habitual e deu com ele a ver à jan
, imóvel, numa posição em que parecia um espectro. Gregor
em que parecia um espectro. Gregor não se surpreenderia se
não entrasse pura e simplesmente, pois não podia abrir im
ra e simplesmente, pois não podia abrir imediatamente a jan
enquanto ele ali estivesse, mas ela não só evitou entrar
brir imediatamente a janela enquanto ele ali estivesse, mas
não só evitou entrar como deu um salto para trás, diria
‰ claro que imediatamente se escondeu debaixo do sofá, mas
só voltou ao meio-dia com um ar bastante mais perturbado d
o e, à custa de quatro horas de trabalho, pôs um lençol p
s costas e dirigiu-se para o sofá, dispondo-o de modo a ocu
e o corpo, mesmo que a irmã se baixasse para espreitar. Se
achasse desnecessário o lençol, decerto o tiraria do sofÃ
çol, decerto o tiraria do sofá, visto ser evidente que aqu
forma de ocultação e confinamento em nada contribuÃam pa
ada contribuÃam para o conforto de Gregor; neste instante,
deixou o lençol onde estava e ele teve mesmo a impressão
uma ponta do lençol para ver qual a reação da irmã à qu
nova disposição. Durante os primeiros quinze dias, os pai
porventura não melhorara um pouco. A mãe, essa, começou r
tivamente cedo a pretender visitá-lo, mas o pai e a irmã t
ntrapondo argumentos que Gregor escutava atentamente, e que
aceitou totalmente. Mais tarde, só conseguiam removê-la p
aceitou totalmente. Mais tarde, só conseguiam removê-la p
forca e, quando ela exclamava, a chorar: Deixem-me ir ver o
Mais tarde, só conseguiam removê-la pela forca e, quando
exclamava, a chorar: Deixem-me ir ver o Gregor, o meu pobre
tenho de ir vê-lo, Gregor pensava que talvez fosse bom que
lá fosse, não todos os dias, claro, mas talvez uma vez po
as, claro, mas talvez uma vez por semana; no fim de contas,
havia de compreender, muito melhor que a irmã, que não pa
u em ser satisfeito. Durante o dia evitava mostrar-se à jan
, por consideração para com os pais, mas os poucos metros
; por outro lado, perdia rapidamente todo e qualquer gosto p
comida. Para se distrair, adquirira o hábito de se arrasta
or coordenação dos movimentos do corpo, nem uma queda daqu
altura tinha conseqüências. A irmã notara imediatamente
ndo expressamente a chamavam. Deste modo, só lhe restava ap
r para a mãe numa altura em que o pai não estivesse em cas
e fora para espreitar, renunciando ao prazer de ver a mãe p
satisfação de ela ter decidido afinal visitá-lo. - Entre
r, renunciando ao prazer de ver a mãe pela satisfação de
ter decidido afinal visitá-lo. - Entre, que ele não está
não está à vista - disse a irmã, certamente guiando-a p
mão. Gregor ouvia agora as duas mulheres a esforçarem-se
rito; se assim não fosse, não teria genuinamente ansiado p
retirada da mobÃlia do quarto. Quereria, efetivamente, que
10. Pnc
A Carlinha é muito PNC, lá na sala ninguém mais fala com
. Você viu como o João estava PNC?
11. Vulva
me enche de luz E eu acredito na força de dois corações
é intocada A última estrela de um céu infinito É a minh
na força de dois corações Ela é intocada A última estr
de um céu infinito É a minha vulva laica Ela é toda sua
última estrela de um céu infinito É a minha vulva laica
é toda sua Você pode entrar Eu te dou o recibo Seu amor m
12. Trovar
1. - Eu vou lá trovar a mina, vê se
cai na minha! 2. - Ele tá lá trovando o tio, pra ver se e
13. Ilha
ILHA (DJAVAN) Um facho de luz Que a tudo seduz por aqui Estr
brilhante reluz Nesse instante sem fim Um cheiro de amor Es
me um barco. A casa do rei tinha muitas mais portas, mas aqu
era a das petições. Como o rei passava todo o tempo senta
uem mandar, entreabria a porta das petições e perguntava p
frincha, Que é que tu queres. O suplicante dizia ao que vi
ssaram bem assim. Quando a mulher da limpeza lhe perguntou p
nesga da porta, Que é que tu queres, o homem, em lugar de
ntrometido que se havia negado a encaminhar o requerimento p
s competentes vias burocráticas. Abre a porta, disse o rei
ráticas. Abre a porta, disse o rei à mulher da limpeza, e
perguntou, Toda, ou só um bocadinho. O rei duvidou por um
ça que, atraÃda pelo repentino alvoroço, assomara à s jan
s das casas, no outro lado da rua. A única pessoa que não
ressou a chegar-lhe uma cadeira de palhinha, a mesma em que
própria se sentava quando precisava de trabalhar de linha
r, então não seria desconhecida, A quem ouviste tu falar d
, perguntou o rei, agora mais sério, A ninguém, Nesse caso
sério, A ninguém, Nesse caso, por que teimas em dizer que
existe, Simplesmente porque é impossÃvel que não exista
plina, mas, nesse momento, as vizinhas que assistiam das jan
s juntaram-se ao coro com entusiasmo, gritando como os outro
eza havia estado a olhar, foi esse o preciso momento em que
resolveu ir atrás do homem quando ele se dirigisse ao port
do ele se dirigisse ao porto a tomar conta do barco. Pensou
que já bastava de uma vida a limpar e a lavar palácios, q
onhecidas, são desconhecidas enquanto não desembarcarmos n
s, Mas tu, se bem entendi, vais à procura de uma onde nunca
to disse, Vou dar-te a embarcação que te convém, Qual é
, É um barco com muita experiência, ainda do tempo em que
ade, a todos os tÃtulos abusiva, o barco era aquele de que
tinha gostado, simplesmente. Parece uma caravela, disse o h
ele de que ela tinha gostado, simplesmente. Parece uma carav
, disse o homem, Mais ou menos, concordou o capitão, no pri
ou menos, concordou o capitão, no princÃpio era uma carav
, depois passou por arranjos e adaptações que a modificara
es que a modificaram um bocado, Mas continua a ser uma carav
, Sim, no conjunto conserva o antigo ar, E tem mastros e vel
la, Sim, no conjunto conserva o antigo ar, E tem mastros e v
s, Quando se vai procurar ilhas desconhecidas, é o mais rec
a ir comigo procurar a ilha desconhecida, Saà do palácio p
porta das decisões, Sendo assim, vai para a caravela, vê
¡cio pela porta das decisões, Sendo assim, vai para a carav
, vê como está aquilo, depois do tempo que passou deve pre
³is, e a escrivaninha do comandante com o diário de bordo,
que se encarregue de tudo, eu vou recrutar a tripulação,
ada ao cais e já as malvadas estavam a precipitar-se sobre
aos guinchos, furiosas, de goela aberta, como se ali mesmo
avam a precipitar-se sobre ela aos guinchos, furiosas, de go
aberta, como se ali mesmo a quisessem devorar. Não sabiam
oberta. Quando acabou a dura tarefa, foi abrir o paiol das v
s e procedeu a um exame minucioso do estado das costuras, de
sem terem de suportar os esticões saudáveis do vento. As v
s são os músculos do barco, basta ver como incham quando s
lecem, perdem nervo, E as costuras são como os nervos das v
s, pensou a mulher da limpeza, contente por estar a aprender
mulher da limpeza foi esperá-lo à prancha, mas antes que
abrisse a boca para se inteirar de como lhe tinha corrido o
trago aqui comida para os dois, E os marinheiros, perguntou
, Não veio nenhum, como podes ver, Mas deixaste-os apalavra
mo podes ver, Mas deixaste-os apalavrados, ao menos, tornou
a perguntar, Disseram-me que já não há ilhas desconhecid
desconhecida, se não a conheço, Mas tens a certeza de que
existe, Tanta como a de ser tenebroso o mar, Neste momento,
de ser tenebroso o mar, Neste momento, visto daqui, com aqu
água cor de jade e o céu como um incêndio, de tenebroso
ontrar a ilha desconhecida, quero saber quem sou eu quando n
estiver, Não o sabes, Se não sais de ti, não chegas a sa
s por fora, Que tal o encontraste, Há algumas bainhas das v
s que estão a precisar de reforço, Desceste ao porão, enc
quarto de hora tinham acabado a volta pelo barco, uma carav
, mesmo transformada, não dá para grandes passeios. É bon
m deitar-se-lhes aos pés. É realmente bonita a nossa carav
, disse a mulher, e emendou logo, A tua, a tua caravela, Des
caravela, disse a mulher, e emendou logo, A tua, a tua carav
, Desconfio que não o será por muito tempo, Navegues ou nÃ
não o será por muito tempo, Navegues ou não navegues com
, é tua, deu-ta o rei, Pedi-lha para ir procurar uma ilha d
Estás a rir-te de mim, Nunca me riria de quem me fez sair p
porta das decisões, Desculpa-me, E não tornarei a passar
ta das decisões, Desculpa-me, E não tornarei a passar por
, suceda o que suceder. O luar iluminava em cheio a cara da
sou o homem, que desta vez não estava a referir-se à carav
. A mulher, essa, não pensou nada, devia ter pensado tudo d
inha-me esquecido, tirou do bolso do avental dois cotos de v
, Encontrei-os quando andava a limpar, o que não tenho é f
ar, o que não tenho é fósforos, Eu tenho, disse o homem.
segurou as velas, uma em cada mão, ele acendeu um fósforo
enho é fósforos, Eu tenho, disse o homem. Ela segurou as v
s, uma em cada mão, ele acendeu um fósforo, depois, abriga
seria preciso dizer o que ele pensou, É bonita, mas o que
pensou, sim, Vê-se bem que só tem olhos para a ilha desco
se enganam nos sentidos do olhar, sobretudo ao princÃpio.
entregou-lhe uma vela, disse, Até amanhã, dorme bem, ele
os do olhar, sobretudo ao princÃpio. Ela entregou-lhe uma v
, disse, Até amanhã, dorme bem, ele quis dizer o mesmo dou
do a entrar no sono, depois imaginou que andava à procura d
e não a encontrava em nenhum sÃtio, que estavam perdidos
µes das coisas e as suas distâncias, separa ás pessoas, e
s estão juntas, reúne-as, e quase não se vêem uma à out
ele quem levou toda a noite a sonhar. Sonhou que a sua carav
ia no mar alto, com as três velas triangulares gloriosamen
ar. Sonhou que a sua caravela ia no mar alto, com as três v
s triangulares gloriosamente enfunadas, abrindo caminho sobr
ra ironia com que o haviam tratado. Via animais espalhados p
coberta, patos, coelhos, galinhas, o habitual da criação
sabemos que abrir a porta da coelheira e agarrar um coelho p
s orelhas sempre foi mais fácil do que persegui-lo por mont
ado, e como foi que vieram eles, como podem estar numa carav
onde a tripulação humana mal cabe, de súbito o vento deu
ão humana mal cabe, de súbito o vento deu uma guinada, a v
maior bateu e ondulou, por trás dela estava o que antes nÃ
o deu uma guinada, a vela maior bateu e ondulou, por trás d
estava o que antes não se vira, um grupo de mulheres que m
ue ele bem sabe, embora também não saiba como o sabe, que
à última hora não quis vir, que saltou para o cais, dize
ma terra ao longe e quis passar adiante, fazer de conta que
era a miragem de uma outra terra, uma imagem que tivesse vi
-emos se não nos levares lá. Então, por si mesma, a carav
virou a proa em direcção à terra, entrou no porto e foi
derramado os sacos de terra, de modo que a coberta era toda
como um campo lavrado e semeado, só falta que venha um pou
s já estão penetrando no cavername, não tarda que estas v
s içadas deixem de ser precisas, bastará que o vento sopre
tará que o vento sopre nas copas e vá encaminhando a carav
ao seu destino. É uma floresta que navega e se balanceia s
do da sua sombra. Acordou abraçado à mulher da limpeza, e
a ele, confundidos os corpos, confundidos os beliches, que
ro, em letras brancas, o nome que ainda faltava dar à carav
. Pela hora do meio-dia, com a maré, A Ilha Desconhecida fe
letras brancas, o nome que ainda faltava dar à caravela. P
hora do meio-dia, com a maré, A Ilha Desconhecida fez-se e
14. Boca de caçapa
Tipo quando você pede para a pessoa guardar um segredo e
vai lá e conta tudo pra outra pessoa, ela é uma boca de c
15. Libertário
do contra tiranos, imperadores, ditadores, e etc... Lutava p
igualdade, pelo direito simples do livre arbÃtrio. Entendo
a da palavra, quer dizer igualdade a todos, mas sim de como
é coagida a ser feita nos moldes do sistema capitalista, q
ão frenética quanto silenciosa, entre amigos e inimigos, p
posse e acumulo de bens e dinheiro, mesmo quando não é pr